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O segredo de Neferuré

  • Foto do escritor: Vanessa Hinz
    Vanessa Hinz
  • 18 de fev. de 2021
  • 3 min de leitura

O enigma de Neferuré é finalmente desvendado, como, também, o verdadeiro gênero de Moisés-Neferuré.


Hatexepsute, a jovem princesa, filha de Faraó Tutemóses I, quem "encontrou" a criança no Nilo, através de uma "combinação entre meninas", com a filha de Jacobede, Miriã, que fora chamada para servir a princesa. A criança, filha legítima de seu irmão, Tutemóses II, seria a solução para o dilema de sua continuidade como futura Faraó. Dotada de uma inteligência incomum, Hatexepsute adotou a criança e a "amou", como uma mãe, e teve a "idéia" de preparar a criança para ser a Esposa Real, que acompanharia seu enteado, Tutemóses III, como sucessores da XVIII dinastia.

Duas crianças, duas dádivas do Nilo, que estariam debaixo de seus cuidados e controle absoluto, porque ela os amava. Acreditava que tudo seria conforme suas decisões e vontade. Hatexepsute reinou e reproduziu todos os desejos de seu pai, exceto pelo fato que a menina Neferuré, já estaria predestinada a ser "A lider" do povo hebreu (judeus), na maior emigração bem sucedida da história: Êxodo.

A proteção pela vida da infante, sempre foi a grande preocupação de Hatexapsute, prova esta que se encontra pela guarda e proteção da infante, pelo eunuco Senenmut, responsavel mela menina. Além de tê la preparado nas artes da escrita e línguas do reino, para que pudesse se comunicar com destreza, também lhe instruiu em defesa pessoal, que a tornaria temida e respeitada, pelos seus pares.

Estudos apontam que Reuel-Jetro (amigo de deus), onde Jetro, referia se a um título de Sacerdote Real de Faraó, que, descontente com Hatexepsute, protegeu e apoiou Moisés-Neferuré, com uma aliança matrimonial, após ela ter 'fugido' de seu destino como Esposa Real, de seu irmão de sangue, Tutemóses III. Somente uma pessoa com influência, faria com que a Faraó Hatexepsute, permisse que Moisés-Neferuré não voltasse à força, para cumprir o destino que ela, como Faraó, já havia traçado para a filha.

Quem submergira no mar, deixando Hatexepsute, com o fardo de carregar sozinha, o Êxodo dos hebreus, foi Tutemósis III, o que justifica o feito arquitetônico Djeser-Djeseru, o templo de Hatexepsute, ter sido concluído, nos vinte anos subsequentes, após a morte de Tutemóses III, ficando ela, como única Faraó.

Senenmut, foi o verdadeiro companheiro de vida de Hatexepsute, também seu arquiteto; Ambos, tiveram suas história quase apagadas na totalidade, por ordens de Amenothep II.


O segredo de Neferuré foi desvendado através dos seguintes questionamentos filosóficos:

a) Pelo entendimento de que Anrão não era o pai biológico de Moisés-Neferuré, mas sim, o Faraó Tutemóses II, irmão e esposo de Hatexepsute,

b) Uma vez que Jacobede, servia no palácio real e seu povo sendo escravo no Egito, suscetível aos infortúnios da escravidão, inclusive ao da servidão sexual;

c) A pronta aceitação de uma criança, dentro do palácio real, pelo então Faraó Tutemóses I, justamente por quem havia mandado matar as crianças, por conhecer o fato que aquela criança se tratava de uma filha de seu filho, portanto, uma criança com sangue real correndo em suas veias;

d) A princesa Hatexepsute vir a se tornar a Faraó, e responsável pela criação da filha de seu irmão e esposo Tutemósis II;

e) A revolta de Arão, filho de Anrão e meio irmão de Moisés-Neferuré, por saber que Hatexepsute estaria preparando sua irmã a servir como Esposa Real, responsável pelo exercício sacerdotal que incluíam o sacrifício de hebreus;

f) O apoio de Reuel (amigo de Faraó) Jétro (Sacerdote Real de Faraó), quem acolheu e conviveu maritalmente com Moisés-Neferuré. O que justifica as menção das sete filhas de Reuel-Jétro (as sacerdotes que serviam no templo) que encontraram Moisés-Neferuré e a trouxeram até a presença do sacerdote real.



 
 
 

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