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Há 4 mil anos atrás, Abraão sacrificava seres humanos no monte Moriah, atual Jerusalém

  • Foto do escritor: Vanessa Hinz
    Vanessa Hinz
  • 18 de fev. de 2021
  • 1 min de leitura

Há aproximadamente 4 mil anos atrás, a humanidade vivia uma realidade completamente diferente. Práticas como a escravidão, o sacrifício de vidas humanas, a pedofilia, e a mutilação feminina e masculina eram tidas como legítimas e sem qualquer punição.

Hoje, 200 milhões de mulheres e crianças (um país do tamanho do Brasil) ainda sofrem por terem sido mutiladas. Aproximadamente 8.000 crianças do gênero feminino são diariamente vitimas de MGF (Mutilação Genital Feminina).

Dos 30 países que aceitam tais práticas, 24 deles já possuem leis que coíbem a perpetuação de tal comportamento social, por ferirem, tanto os direitos humanos como também, o direito a vida.

Questões culturais e religiosas deificam a figura de Abraão, como sendo "O Pai da Fé" e interesses políticos conflitam, com a autodenominação de monoteísmo, ali praticados.


O Sacrifício de Isaac" - Caravaggio

Pintor barroco italiano (1571-1610)



 
 
 

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