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O Estigma de Caim: Estupro, seguido de morte, com ocultação de cadáver

  • Foto do escritor: Vanessa Hinz
    Vanessa Hinz
  • 10 de fev. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 18 de fev. de 2021

Antropologicamente, este é marco zero, dos registros de feminicídio, da humanidade.


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Adão e Eva com os Meninos Caim e Abel" - Lorenzo De Ferrari

Pintor italiano (1680-1744)



O estigma de Caim, ou a "A marca de Caim", erroneamente interpretada pela humanidade até que houvesse uma melhor clareza de entendimento. Filosoficamente, o gênero de Abel recebe a correta interpretação: Uma mulher.


"Caim desejou a mulher Abel, e seu desejo se inflamou, mas não conseguiu controlá-lo. Caim violou o corpo de Abel, depois a matou, e para esconder seu feito, queimou o corpo e o aroma chegou às narinas de Deus".


Das crônica de AXIOS - Vol. I Verdades Esquecidas no Tempo: O Estigma de Caim.

By Vanessa Hinz


Antropologicamente, este é o marco zero dos registros em que o homem começou a permitir que o seu desejo se inflamasse em frente ao domínio próprio; e para esconder seu feito, queimou o corpo da vítima para sublimar sua culpa (estupro seguido de morte e ocultação de cadáver).

Nota: Através da "SOMOS SUMUS" (Nós Somos) - Educar pela Verdade, uma nova concepção de educação a nível mundial e os índices de estupro e de homicídio, seguido de ocultação de cadáver, deverão reduzir drasticamente.

“Et cognoscetis veritatem et veritas liberabit vos” (E a verdade deve te libertar)

Aristóteles 384-322 a.C.




 
 
 

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